sexta-feira, 13 de novembro de 2009

VOTE NÃO PLC 122/2006 MORDAÇA GAY





  • Vote não. É a parte que lhe cabe.


Chegou o momento de unirmos nossas forças e mostrarmos que não concordamos com o Projeto de Lei 122/2006.

A Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública – SEPOP do Senado Federal, colou em seu site uma enquete questionando: “Você é favorável à aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que torna crime o preconceito contra homossexuais? ” Diga NÃO à lei da mordaça gay votando na enquete do Senado Federal.

Acesse   www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/
e responda NÃO!

A enquete fica no lado direito do site, logo abaixo do Fale com o Senado.


O Projeto de Lei 122/2006 (conhecido como lei da mordaça gay) se for aprovado, transformará os homossexuais em pessoas acima de todos os demais brasileiros. Por exemplo, o proprietário de um apartamento para alugar, se recusar a alugar para um casal de gays poderá ir preso por crime de homofobia, se o projeto for aprovado.

Este projeto maligno é cheio de erros e vícios jurídicos, e dará privilégios a uns enquanto rouba a liberdade de pensamento, expressão e culto de outros. Os que defendem a aprovação deste projeto querem calar a Palavra de Deus. Não permita!

Segue notícia divulgada pela Agência Senado

Projeto de lei contra em prol do homossexual é aprovado na Comissão

A criminalização da discriminação contra idosos, deficientes e homossexuais foi aprovada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na forma de um substitutivo da senadora Fátima Cleide (PT-RO) ao projeto de lei da Câmara (PLC 122/06). A proposta original, de autoria da então deputada Iara Bernardi, inclui na já existente lei que pune a discriminação por racismo, religião ou local de nascença, a punição de atos discriminatórios por sexo, gênero ou orientação sexual.A proposta agora volta às comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH); Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e segue para o Plenário do Senado. Caso aprovado, o projeto retornará à Câmara dos Deputados uma vez que foi modificado pelos senadores.
Fonte: Agência Senado

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